terça-feira, março 01, 2005

Mudam se os tempos....

O artigo seguinte poderia nem existir mas...ainda há dúvidas que o metro NÃO É A MELHOR SOLUÇÃO PARA A LINHA DA LOUSÃ???

De novo, que a verdade seja como o azeite e o bom senso prevaleça....


01-03-2005
Dora Loureiro, "as Beiras Online"

PS acusa Metro Mondego de “servir” recandidatura de Carlos Encarnação


O PS defende a construção do metro de superfície até Serpins e acusa a Metro Mondego de, ao lançar agora o concurso, estar “ao serviço” da recandidatura de Carlos Encarnação.

O presidente da Federação Distrital de Coimbra do PS, Victor Baptista, acusou ontem o conselho de administração da sociedade Metro Mondego de estar “ao serviço” da recandidatura do actual presidente da Câmara de Coimbra, Carlos Encarnação.
Em conferência de imprensa, Victor Baptista considerou que o concurso para o metropolitano de superfície lançado recentemente pela Metro Mondego - que exclui o troço Lousã–Serpins e coloca a hipótese de uma solução tecnológica alternativa para o trajecto Ceira–Lousã -, representa “uma alteração profunda” do projecto inicial, admitindo–se que o metro “fique apenas cingido ao concelho de Coimbra”. De tal modo, acentuou, que a Câmara da Lousã já anunciou que “não aceitará os termos do concurso, o que levará à sua anulação no prazo de 90 dias”.
Ao lançar um concurso que “sabe que vai ser inviabilizado”, a Metro Mondego está ao serviço da recandidatura de Carlos Encarnação”, concluiu o líder socialista, sublinhando que o autarca social–democrata afirmara que “não se recandidataria à Câmara de Coimbra” se o projecto do metro não avançasse.
Victor Baptista, também deputado reeleito pelo círculo de Coimbra, acentuou ainda que a Metro Mondego “não enviou às autarquias nenhum estudo que justifique a alteração do projecto” e, por outro lado, não procurou chegar a acordo sobre outras alternativas com o município da Lousã.

Sem dinheiro
“Entendemos hoje, como antes, que não há razões para alterar o projecto, afirmou Victor Baptista, frisando que “o PS sempre defendeu a construção do metro entre Serpins e Coimbra” e que essa será “a luta da Federação Distrital e dos deputados eleitos pelo círculo de Coimbra”.
O líder socialista considerou também que Encarnação, enquanto presidente da Área Metropolitana, deveria “defender os interesses do projecto e da região e não apenas os de Coimbra”. Por outro lado, acrescentou, Encarnação “não soube defender” o projecto “perante um governo PSD/PP”.
Acresce que o projecto do metropolitano de superfície “não tem neste momento recursos financeiros”, sublinhou Victor Baptista, afirmando que no âmbito do III QCA “estão disponíveis 50 milhões de euros (10 milhões de contos” para o metro, quando “o seu custo ascende a cerca de 250 milhões de euros (50 milhões de contos)”. Para o socialista, “o bom senso mandaria que se esperasse pelo novo governo” para abrir o concurso e “se procurasse negociar novas verbas no próximo QCA”.
Na conferência de imprensa estiveram ainda o antigo presidente da Câmara da Lousã, Horácio Antunes, e os vereadores (PS) de Coimbra e de Miranda do Corvo, Luís Vilar e Jorge Cosme.

Encarnação esclarece
Ontem, Carlos Encarnação recordou que o concurso é distinto da questão política. O presidente da Câmara frisou que a actual proposta prevê a ligação a três concelhos “mas não a todos os pontos”. De acordo com o presidente da Assembleia Geral da Metro é essencial para Coimbra que o traçado urbano seja construído, pois “é essencial para a mobilidade dentro da cidade”.
Aliás, Encarnação desmentiu que alguma vez tivesse desejado o traçado mais curto, mas que esta escolha teve em conta a procura, de forma a “determinar que o preço do bilhete não fosse exagerado”. “O troço Serpins/Lousã tem 200 passageiros/dia”, afirmou, lembrando que o percurso escolhido só sobrevive de dois aspectos: “equilíbrio de exploração e preços praticados”.
O DIÁRIO AS BEIRAS tentou ouvir a administração da Metro Mondego, mas José Mariz escusou–se a prestar declarações.



3 comentários:

Anónimo disse...

Asqueroso.
É o que tenho a dizer sobre este modo de actuar do sr. Encarnação e companhia.
Asqueroso.
Ainda que esse senhor gastasse o dinheiro dele - ou de algum amigo dele - para fazer alguma coisa de jeito em coimbra que não prejudicasse a região... era bom.
Mas este senhor propõe-se a gastar dinheiro de TODOS NÓS, assim numa mixórdia com capital privado, e servir um prato frio - muito frio para a Lousã e afins.
Remodelem o ramal e reconstruam a ligação à Coimbra-Cidade, para que possa haver ligações directas à linha do norte. Isso sim, seria um bom serviço.
Metro? É possível que se justifique... num contexto URBANO.
(já agora... ninguém repara no potencial de uma certa linha que vai de aveiro a espinho, via sernada?)

Anónimo disse...

Não queria deixar de passar a oportunidade de homenagear aqui, e uma vez mais, todos os ferroviários (mas não cabem todos) que se deixam intrujar desta forma:
http://luisfer.fotopic.net/p12146359.html

Assombrosamente verídico e perigoso.

Anónimo disse...

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