segunda-feira, março 28, 2005

Nem deveria ter sido aberto, nas condições em que foi...

Falta repôr a a ordem lógica das coisas...Incluindo o Progresso, que não se quer artificial...

Fonte: Jornal o Trevim
Câmara Municipal interpôs acção no Tribunal Administrativo;

Lousã quer anular concurso do Metro


Depois de ter interposto uma providência cautelar no Tribunal Administrativo e Fiscal de Coimbra para a supressão do concurso público internacional do sistema de metro ligeiro de superfície, a Câmara Municipal da Lousã avançou há duas semanas com uma acção, no mesmo tribunal, em que reclama a nulidade do concurso público do metro.
O processo de contencioso pré-contratual é contra os anteriores ministros das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, o ministro das Finanças e da Adminitração Pública e a própria empresa Metro Mondego. A autarquia pede a anulação do programa do concurso e do respectivo caderno de encargos, defendendo que o concurso — programa, caderno de encargos e respectivas especificações técnicas — passe a consagrar uma única solução ferroviária de metro ligeiro para todo o ramal e itinerário urbano.
Nesta acção são testemunhas da Câmara da Lousã: o médico social-democrata Jaime Ramos (porta-voz do Movimento Cívico de Lousã e Miranda do Corvo), os socialistas Manuel Parola Gonçalves (vereador e representante da Câmara da Lousã na Administração da MM), Horácio Antunes (ex-governador civil e deputado), Jorge Cosme (ex-presidente da autarquia de Miranda) e João Pereira (presidente da Junta de Freguesia de Serpins).

Fátima Ramos não pretende assinar protocolo necessário para a prossecução do concurso público

Câmara de Miranda reticente
A Câmara Municipal de Miranda do Corvo não pretende assinar o protocolo necessário para a prossecução do concurso público internacional da Metro Mondego. Fátima Ramos não concorda com o caderno de encargos, à semelhança do presidente da autarquia da Lousã, Fernando Carvalho, que já enviou formalmente à sociedade Metro Mondego a sua posição de não assinar o protocolo.
A presidente da Câmara de Miranda considera que é necessário garantir a comodidade dos utentes, incompatível com um possível transbordo em Ceira. A autarca não pretende a anulação do concurso, mas apenas a alteração do caderno de encargos e a inclusão de uma claúsula nos protocolos a assinar pelos municípios que deixe claro a impossibilidade de haver transbordos no Ramal da Lousã

23 Março 2005

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