sexta-feira, março 11, 2005

ah e tal...agora já demos inicio as descontrucções...

Porventura receando um veto, Carlos encarnação já deu inicio às suas obras de abertura do canal do Metro do Mondego.É a menina dos olhos....nao as do povo que domesticou; Só lamento se a situação descambar, pelo povo, que daqui a alguns anos vai concluir pela ineficácia da solução "Tram-Tram" para os suburbios de Coimbra.mais ai será demasiado tarde.


Espero que o Novo governo Confirme os Receios do Sr. Encarnação:

Metro sim, mas não na Linha da Lousã!!


Em anexo noticia do Jornal Publico:


Obras de demolição para o projecto do metro arrancam hoje em coimbra
Nesta primeira fase, vão ser desmantelados 15 edifícios na Rua de João Cabreira
A Metro Mondego (MM) inicia hoje a intervenção na Baixa de Coimbra para instalação do metro ligeiro de superfície, avançando, numa primeira fase, com a demolição de prédios já adquiridos pela empresa. Uma fonte da Metro disse à agência Lusa que o processo de demolição vai realizar-se em três fases, a primeira das quais compreende o desmantelamento de 15 imóveis na Rua de João Cabreira.
Nalguns desses edifícios, utilizados ao longo de séculos para habitação e comércio, entre o estacionamento subterrâneo do Bota-Abaixo e a Rua Direita, já a Metro Mondego tem, há várias semanas, placas afixadas com a frase "O metro passa aqui".
Segundo fonte da sociedade - que integra o Estado, como accionista maioritário, a CP, a Refer e os municípios de Coimbra, Lousã e Miranda do Corvo -, são 31 os imóveis a derrubar para permitir a abertura do canal do metropolitano, mas nem todos estão já expropriados.
A MM dispõe de um plafond para pagar essas aquisições, mas o presidente do conselho de administração da sociedade, José Mariz, numa conferência de imprensa realizada em Fevereiro, escusou-se a divulgar o montante, alegando que tal publicidade poderia prejudicar as negociações em curso com proprietários e inquilinos, os quais são também indemnizados.
A administração da MM realiza hoje, às 10h00, um encontro com os jornalistas junto à Loja do Cidadão, onde começarão as demolições, para prestar informações sobre o processo.
Na semana passada, a Câmara Municipal da Lousã anunciou ter entregue em tribunal uma providência cautelar para suspender o concurso público internacional do metropolitano. Recorde-se que, enquanto accionista da MM, aquele município recusa a exclusão do troço ferroviário Lousã-Serpins, do Ramal da Lousã, do projecto do eléctrico rápido, imposta pelo Governo de Santana Lopes em finais de Dezembro de 2004.

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