Conforme já tinha aqui afirmado há dias, saiu hoje no Publico, assim como ontem no Campeão das Provincias, artigo confuso, que pode ser lido aqui , em recente Reunião da Secretária de estado dos Transportes, com os autarcas da Lousã, e de Miranda do Corvo, Mostrou-se favorável à eletrificação da Linha da Lousã caso o concurso Público do Metro do Mondego Aborte.
É Mesmo preciso ser Visionário para ver que a solução ferroviária é a Melhor e mais justa para a Linha da Lousã?
Em baixo, a Notícia Veículado pelo Público:
Autarca da Lousã Defende Electrificação do Ramal Ferroviário
Em alternativa ao metro de superfície
PUBLICO
15.4.2005
ANÍBAL RODRIGUES
O presidente da Câmara Municipal da Lousa, Fernando Carvalho, prefere
a electrificação do velho ramal ferroviário da Lousa a um sistema de
metro que não contemple o percurso entre Lousa e Serpins. As
declarações do autarca socialista ao PÚBLICO surgiram após um
encontro, no início desta semana, entre a presidente da Câmara de
Miranda do Corvo, a social-democrata Fátima Ramos, e a secretária de
Estado dos Transportes, Ana Paula Vitorino.
Segundo declarações de Fátima Ramos à agência Lusa, a governante
"admitiu que desencadeará o processo para a electrificação" do Ramal
da Lousa, "no caso de o concurso público do metro abortar". Ainda
conforme a autarca, Ana Paula Vitorino admitiu que "a electrificação
do ramal é compatível com novas linhas de metro na cidade de Coimbra".
"Entre a actual solução ou essa, a minha posição pessoal é a favor
dessa solução [electrificação]. É muitíssimo melhor do que aquela que
está agora a concurso", sublinhou Fernando Carvalho. O autarca
lousanense tem repetido que não assinará um protocolo imprescindível
para o avanço do processo de instalação do metro, devido às actuais
directivas do projecto: substituição do troço entre Lousa e Serpins
por uma solução rodoviária e obrigatoriedade dos concorrentes ao
concurso internacional apresentarem uma "solução tecnológica
alternativa" entre Ceira e Lousa.
Inclusive, Fernando Carvalho apresentou uma providência cautelar no
Tribunal Administrativo de Coimbra que pede a anulação do concurso do
metro ligeiro de superfície, tendo em conta as referidas alterações em
relação aos pressupostos fundadores do projecto. Conforme a edição de
ontem do semanário Campeão das Províncias, o Ministério das Obras
Públicas já contestou esta providência cautelar.
Que a razão prevaleça sobre os interesses Selvagens,que prtetendem tomar conta de Coimbra.
Nohab
sexta-feira, abril 15, 2005
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1 comentário:
Também nas Terras de Basto a hora é de luta:
- http://www.ocomboio.net/acesso.html
EP.
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