Se hà coisa que caracteriza o Português, é exactamente a pequenez e o comodismo;
De modo que por exemplo, há dias atrás a junta de freguesia de Vialonga se queixou de ter o "tgv a passar à porta"... só não os vi queixar se quando encheram o vale e leito de cheia, que caracteriza a parte baixa da freguesia, em parte REN, com armazem de operadores logísticos...tem tudo a ver, está visto.
O Título diz respeito, a um artigo publicado no Jornal Público, sobre a não necessidade da Ota e a necessária aplicação dessa verba na modernização da rede clássica e não só investindo cegamente numa A.V. para "estrangeiro ver", e sem articulação com a rede convencional; Tipico pensamento tuga que, mesmo após o Décimo congresso sobre o tema citado, ainda não avançou um metro...relembra me as obras na Linha do Norte; 10 anos e centenas de milhões de € para retirar 5 minutos ao tempo total de trajecto. Valeu a pena? quando terminará este divórcio?
Sugiro a Leitura atenta do dito artigo que disponibilizo em .pdf , artigo da autoria de Rui Rodrigues do site Maquinistas.org .
Eles sabem e nós sabemos que a Ota, não é Premente; a Ferrovia de alta velocidade retirará uma importante fatia das transportadoras aéreas, o que não é necessáriamente mau, uma vez que as despesas serão menores, poderão não existir menos vôos, só menos lugares disponíveis além de que a concorrência é benéfica;
Claramente o TGV poderá canalizar até metade do tráfego Lisboa-Porto e Lisboa Madrid, adiando desta forma a necessidade de substituição da Portela.
Mas assim, como farão eles quanto aos compromissos assumidos com "fulano" e "sicrano"? Vão deitar tudo a perder?
Terão eles coragem para admitir o óbvio?
Meditemos.Por nós.pelo próximo.pelo futuro
sábado, novembro 11, 2006
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