Uma aparente acalmia e, no entanto, cresce a revolta, aumenta o desespero.
Agonia e impotência a rodos, condenados a uma sentença de morte lenta, asfixiando uma população...
Ai Portugal do meu Pesadelo!
Ai Povo que ainda sonhas!
...Ou, actualizando uma velha deixa, o Homem sonha, a Obra desaparece.
terça-feira, agosto 15, 2006
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